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Grande Noite de Fados 15-04
  • Grande Noite de Fados 15-04

Grande Noite de Fados 15-04

  • Data do Evento: 2016-04-15

Informações do Evento

O QUÊ?

Espetáculo musical de Fado.

QUANDO?

Sexta-feira, dia 15 de Abril, às 20 horas (abertura de portas às 19h)

ONDE?

La Photo Galeria e Espaço Cultural, situada na Travessa da Paz nº 44, 90040-110 Redenção – Porto Alegre.

QUANTO?

R$ 35 - ingresso para o show

R$ 30 - ingresso antecipado à venda na La Photo Galeria, Banca da República e em www.lideringressos.com.br.


COM QUEM?

A Máquina de Fazer Maluco, produtora cultural focada nas relações privilegiadas entre Brasil e Portugal e a La Photo Galeria e Espaço Cultural, que desenvolve um conceito multidisciplinar ao buscar a interação da arte e outras disciplinas, apresentam Joana Reais, cantora portuguesa, que traz consigo os músicos: Beto Chedid na guitarra portuguesa, Romes Pinheiro no violão e, ainda, como convidado, Cezar Ferreira no acordeon.


GRANDE NOITE DE FADOS

O Fado, antes de ter sido música, era um sentimento português descrito frequentemente nos poemas de Luís de Camões. Como qualquer arte viva, sofreu influências – árabes, irlandesas, escandinavas, brasileiras, africanas – e tem na sua origem ligações com outros estilos musicais. Por esta razão, não será de estranhar que nesta GRANDE NOITE DE FADOS se vislumbre uma milonga, um samba ou até uma valsa. Joana Reais, cantora portuguesa radicada no Sul do Brasil desde 2015, é a voz deste elogio à terra que a viu nascer, Lisboa, e às suas interseções por esse mundo fora, acompanhada pelos músicos Beto Chedid na guitarra portuguesa, Romes Pinheiro no violão e Cezar Ferreira, convidado no acordeon. Prevê-se uma noite intimista e de encanto na La Photo Galeria e Espaço Cultural dia 15 de Abril (com a abertura de portas às 19h e o início do espetáculo previsto para as 20h), em pleno coração de Porto Alegre, junto do Parque Farroupilha. Há Fado em Porto Alegre.


Joana Reais, cantora e performer lisboeta, gosta do Sol, do Mar, dos Sons e do Silêncio. Comunicativa e extrovertida por natureza, vê na Voz e no Movimento as ferramentas para chegar aos outros, metamorfoseandose enquanto artista. Mestre em Artes Performativas, variante Teatro-Música, pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, percorreu um caminho pautado pelo Teatro, pela Dança Contemporânea e pelo Jazz – estudou Jazz & Vocal Performance na Escola do Hot Clube de Portugal e no Conservatorium Van Amsterdam, na Holanda, tendo sido bolsista de ambas as instituições. Em 2015, foi lançado o seu disco de estreia: “A LISBOA”, acompanhada pelo talento e dedicação dos músicos Múcio Sá no violão, Miguel Menezes no contrabaixo e André Mota na bateria. É, ainda, música-interventiva na Associação Música nos Hospitais, curadora do projeto comunitário europeu Conversas, integra a CIM – Companhia Integrada Multidisciplinar de Dança e o Grupode Investigação Vocal GIV orientado pela cantora e atriz portuguesa Sara Belo. Atualmente, encontra-se no Brasil para realizar o Doutorado em Artes Cénicas pela Universidade de São Paulo, apresentando os seus projetos artísticos em várias capitais brasileiras. A sua voz tem sido alvo de vários elogios pela crítica internacional: “A voz da Joana mastiga o samba que dança em cima das ruas de Lisboa enquanto brinca com o Fado que lhe veio nas malas do outro lado do Atlântico.” – Múcio Sá, músico instrumentista profissional, compositor, arranjador, professor, produtor musical (Lisboa, 2012) “Na voz da Joana há esta necessidade de ser feliz aqui, amanhã e depois e nas suas canções, a Joana é capaz de iluminar. Sempre achei bonito, quando estou a ouvir música sem ver quem está a cantar, sentir que a pessoa está a sorrir.” – Catarina Vasconcelos, diretora de cinema (Lisboa, 2015)

Beto Chedid graduou-se em música no Instituto de Artes da UFRGS, tendo como instrumento principal o violão. É professor de música da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre e do projeto social Orquestra VillaLobos, coordenado pela regente e educadora musical Cecília Silveira. Compõe música para teatro, vídeo e dança. Fez trilha sonora de trabalhos dirigidos por Roberto Oliveira, Adriane Mottola, Jussara Miranda, Mário de Ballenti, Paulo Balardim, Laís Chaffe, Juliano Canal e Daniel Colin – alguns destes em parceria com Marcelo Delacroix. Atuou na mais recente e premiada montagem do musical A Arca de Noé, escrito e dirigido por Zé Adão Barbosa, e também faz parte do elenco da Orquestra de Brinquedos, dirigida pelo músico Yanto Laitano. Colaborando com Álvaro Rosacosta, recebeu o Prêmio Tibicuera de Teatro Infantil de melhor trilha sonora pelo espetáculo Nina (2013-14). Como instrumentista, acompanha destacados artistas gaúchos, como Marcelo Delacroix, Yanto Laitano e Simone Rasslan. Integra o show Xaxados e Perdidos, da cantora Simone Rasslan onde, juntamente com Simone e Álvaro Rosa Costa, arranja, toca e canta, tendo participado no disco homônimo, lançado em Setembro de 2012, e que recebeu quatro Prêmios Açorianos de Música: melhor intérprete MPB (Simone Rasslan), melhor disco MPB, disco do ano e melhor arranjador (Álvaro, Beto e Simone). Dirigiu, com Cláu Paranhos, o coletivo de Arte e Música “Cow Bees”, atuando como cancionista, arranjador, intérprete, criador e performer, tendo, entre outros trabalhos, lançado o disco Cow Bees Astros Imaginários, citado pelo crítico Juarez Fonseca como um dos “dez belos discos produzidos no RS em 2011”.

Romes Pinheiro é músico, ator e agitador cultural. Especialista em bolos e canções. Nunca aprendeu um passo de dança, mas não é por isso que deixa de se balançar. A porta de entrada para o mundo das artes foi uma velha guitarra acústica que passava mais tempo acumulando pó do que reverberando acordes e parecia combinar perfeitamente com o prazer que Romes tinha em combinar palavras em busca de rimas (habilidade que até aos 6 anos de idade, por ingenuidade infantil, acreditava ser exclusiva do seu núcleo familiar) e o fascínio pela capacidade do seu pai em transformar monótonos encontros de colegas de trabalho em farras apoteóticas, apenas com um acordeon e uma excelente capacidade de conduzir o público com palavras certas na hora certa. Licenciado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pós-graduado em Produção Teatral pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, em Portugal, também estudou Violão e Teoria Musical nos cursos de extensão da UFRGS. Intérprete na peça de teatro Dançarei sobre o teu Cadáver, de Júlio Conte e Vicky Mendonça, produtor das peças de teatro Casa Tomada e Lambe-Lambe, criador do espetáculo musical Máquina de Fazer Maluco e do coletivo porto alegrense ESCUTA–O SOM DO COMPOSITOR, é em 2012 que forma o coletivo de músicos ESCUTA LISBOA, levando-o às principais cidades do Sul da Europa. Atualmente, dedica-se à solidificação dos seus projetos e à captação de recursos para a gravação do primeiro disco da Máquina de Fazer Maluco. Nas suas palavras: “produzo para amplificar o acesso ao que crio e crio pela impossibilidade de não fazê-lo.”